Diversos podem ser os riscos logísticos no comércio exterior, por se tratar não apenas de um mercado específico, mas sim pela relação internacional entre os mais variados tipos de setores, cada um sendo regido por regras e normas específicas do seu país de origem.
Ao mesmo tempo, os perigos de se apostar em algum tipo de investimento são conceitos comuns aos diversos tipos de empreendimentos, sendo preciso atuar com um bom serviço de gestão, para que seja possível evitar esses obstáculos comuns a cada setor.
Falando especificamente sobre a área de comércio exterior, é importante analisar todos os pontos positivos desse tipo de relação comercial, diante dos benefícios de operar junto a esse mercado, em relação aos riscos apresentados sobre ele.
Como no caso de empresas de manutenção industrial, que hoje podem oferecer os seus serviços não só para diferentes indústrias, como também para companhias presentes nos mais diversos pontos do planeta, sendo reconhecidas como negócios de extensão global.
Conseguindo abranger diferentes países, cada um com suas características específicas, fazendo com que seja necessário que esse negócio consiga trabalhar junto de um modelo particular desenvolvido, mas que seja possível adaptá-lo para a cada realidade local.
Esse processo se encontra cada vez mais comum, diante da expansão das atividades internacionais a serem adotadas por um negócio. Uma consequência direta do avanço das tecnologias, que permitem uma melhor comunicação, dobrando as fronteiras físicas.
Mas apesar do avanço desse tipo de tecnologia, os mercados internacionais precisam lidar também com outras particularidades que tornam possível os seus negócios, como a adoção de um sistema de gestão de processos logísticos, a otimizar suas ações nesse sentido.
Fora um conjunto de outras atividades de gestão que devem ser vistas com atenção por parte do público empreendedor, permitindo o alinhamento entre as ações administrativas de um negócio local e suas filiais estrangeiras, existindo diferenças de mercado.
A logística do comércio exterior
As relações internacionais sempre foram comuns no mercado, datado inclusive ao período das grandes navegações, com os navios dos colossais impérios da época se dirigindo a cantos remotos do mundo em busca de especiarias e outras riquezas locais.
Um conceito que continuou a ser implementado até os dias de hoje, existindo apenas uma evolução sobre as regras e órgãos que regem esse tipo de atividade comercial, em busca também de manter uma relação comercial e sócio-política entre os países.
Fazendo com que o movimento de boa relação entre diferentes mercados se mostre necessário por questões comerciais, já que uma crise nesse sentido pode afetar as atividades econômicas de todos os governos envolvidos nesta transação comercial.
Com cada ativo dentro desse universo de negociações se destacando a partir dos produtos e serviços que mais encontram facilidade de serem produzidos, diante da indústria local ou da especialização de cada país acerca da produção desse material comercial.
Com certos pólos tendo uma especialização maior na produção de aparelhos e sistema eletrônicos, passando pelos serviços de desenvolvimento de software, até a confecção de smartphones, entre outros produtos de base eletrônica.
Enquanto isso, países como o Brasil possuem um destaque maior na distribuição internacional de produtos de base natural, como insumos a serem usados em diversas formas de produção, ou com a indústria de alimentos, um dos pontos fortes do país.
A questão é que as normas que gerenciam o mercado nacional, como na negociação de produtos a serem transportados entre um estado e outro, ganham vertentes mais complexas, a depender da distância e outros fatores presentes em uma relação exterior.
Pois cada setor comercial, assim como cada país estrangeiro que trabalha com esse tipo de comercial, opera a partir de diferentes regulamentos e práticas de gestão. Lidando especificamente com a realidade de cada mercado, como nos meios de distribuição.
Nesse sentido é possível destacar a diferença entre o modelo de movimentação de produtos, onde no Brasil o sistema rodoviário é o principal meio de transporte e movimentação de cargas, diferente de países com foco em outros sistemas.
A depender da posição entre os seus parceiros comerciais, diferentes formas de logística precisam ser adotadas, mesmo que fujam do seu modelo tradicional de comercialização interna, como na implementação do sistema ferroviário ou marítimo em seus negócios.
Sendo preciso conhecer de forma aprofundada a relação internacional entre os mais diversos mercados, para que seja possível dotar as melhores estratégias de gestão dentro dessa relação de comércio exterior, a ser operada por uma logística otimizada.
Em relação a esse sistema, muitas vezes é preciso ter uma atenção redobrada ao que se trata da posição dos empreendedores que fazem negócios com mercados de diferentes países, de forma a compreender os riscos associados à logística do comércio exterior.
Riscos comuns entre uma transação internacional
O comércio internacional vem ganhando uma força cada vez maior no mercado, até mesmo no campo individual, com os clientes trabalhando com a encomenda de produtos diretamente de produtores dos mais diversos países, tudo a partir dos canais digitais.
A mesma coisa é associada às relações internacionais entre diferentes indústrias, que precisa reger suas atividades através de um otimizado sistema de gerenciamento de transporte, que permita a melhor movimentação de cargas entre portos do mercado internacional.
Mas existem nesse sentido diversos riscos logísticos que precisam ser visto com atenção, de forma inclusive a remediar esses possíveis problemas, permitindo assim um melhor aproveitamento das suas relações comerciais, superando riscos como:
- Riscos sobre fechamento;
- Volatilidade do mercado;
- Auditoria pós-fechamento;
- Controle de documento;
- Riscos dos clientes.
Pontos específicos que merecem uma visão aprofundada, de forma a compreender esses possíveis riscos, e como a resolução deles pode permitir com que o seu negócio de teoria internacional tenha uma melhor performance em diversos sentidos.
Riscos sobre fechamento
Por cada país ser regido por suas leis e regras específicas, muitas vezes fechar algum tipo de negócio com mercados de âmbito internacional pode representar um risco, caso essa particularidades não estejam claras no documento de contrato entre os participantes.
Sendo relevante estudar com atenção a situação de cada mercado envolvido nessa transação internacional, para que um serviço de automação de equipamentos, por exemplo, tenha chances de prosperar diante da realidade de cada mercado.
Volatilidade do mercado
Se o mercado nacional já lida com uma certa volatilidade, com diferentes índices podendo estar associados a atuação de um empresa, no cenário internacional essa situação apenas se amplifica.
Dentro de uma imprevisibilidade dos próprios clientes, que podem recorrer a diferentes corretores ao mesmo tempo, em busca de encontrar o melhor direcionamento em relação às suas encomendas e despachos, aumentando assim a competitividade do setor.
Auditoria pós-fechamento
Após o fechamento de negócio, é preciso avaliar com precisão o tipo de acordo fechado entre duas entidades comerciais, ainda mais no comércio exterior, como cada mercado deve lidar com suas características próprias.
Uma auditoria específica permite com que possíveis erros de administração sejam evitados, para que não haja algum risco com base em uma simples má-interpretação de dados ou de responsabilidades sobre cada parte envolvida em um contrato.
Controle de documento
Como consequência do tópico anterior, diversos são os documentos que se resultam de alguma atividade de comércio exterior, sendo necessário ter um controle claro sobre todos esses dados, para que os serviços contábeis consigam analisar a fundo essas ações.
Riscos dos clientes
Por fim existem os riscos associados aos próprios clientes, muito conectado a sua recepção diante de suas encomendas. Seja um cliente que comprou algo na internet, ou uma indústria em relação ao seu pedido de grande extensão.
Qualquer problema em relação a essa satisfação do cliente pode resultar em problemas maiores para uma empresa que atue com o comércio exterior, sendo mais uma variável a ser analisada com precisão por tais negócios.
Para que esses riscos sejam evitados, é importante que as empresas que atuam no cenário de comércio exterior saibam como otimizar suas atividades comerciais.
Como garantir um bom processo de logística
Para que a gestão de um negócio posicionado no mercado de exterior tenha sucesso, é importante observar uma série de fatores relacionados ao comércio estrangeiro, como o monitoramento na deslocação das mercadorias comercializadas.
Dando assim uma maior segurança para os clientes que buscam por esse tipo de serviço, tendo a certeza de receber suas encomendas de forma rápida e eficaz, com a recepção de uma encomenda em tempo hábil, evitando também a perda dessa entrega internacional.
E para que esse transporte ocorra da melhor maneira possível, é preciso lidar com toda a documentação necessária para esse tipo de serviço. Além de apresentar uma comunicação clara com seu público, tanto no lado dos clientes como dos fornecedores.
A partir da adoção dessas práticas, uma empresa de comércio exterior pode contar uma melhor performance dos seus negócios, sendo possível até mesmo recorrer a uma consultoria em redução de custos, para otimizar suas ações sem perder sua qualidade.
Tudo a garantir a melhor gestão possível desse tipo de negócio, acompanhando a expansão desse tipo de atividade comercial, tendo foco no comércio exterior como um cenário a ser desbravado pelos mais diversos modelos de negócio.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.