Michael Campos

Entenda as mudanças que estão ocorrendo no Facebook

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    Originalmente o Facebook surgiu com a ideia do seu desenvolvedor, Mark Zuckerberg, em criar uma plataformas de interação entre os mais diversos usuários presentes na internet.

    E assim como a adesão do público aos meios digitais foi crescendo, através de novos dispositivos como celulares e aparelhos com conexão à internet, como tablets e relógios, o Facebook também acabou por se expandir junto a isso.

    E não apenas o Facebook, mas também outras redes sociais que foram sendo desenvolvidas nos últimos anos, cada uma com sua especificidade de público e de conteúdos, focadas no compartilhamento de fotos, vídeos e textos, dos mais variados assuntos.

    Uma relação de renovação que está diretamente conectada aos interesses do público, que frequentemente modifica os seus métodos de atuação, de acordo com as tecnologias desenvolvidas, que tem na base de sua criação trazer respostas para certas demandas.

    Algo que permite hoje com que um usuário pesquise por uma empresa de brindes corporativos diretamente do seu celular, de forma a apostar em novas parcerias comerciais ao seu empreendimento, otimizando sua relação com o público.

    Da mesma forma em que também é possível instalar um aplicativo que o ajude a realizar as compras do mês, ou até mesmo concluir a aquisição dessas mercadorias mensais, de acordo com as soluções até financeiras, como nos métodos de pagamentos existentes.

    Além disso, se o público passa a adotar com naturalidade essas novas soluções tecnológicas, o mesmo acontece com os mercados, que reagem aos interesses das suas respectivas audiências, apresentando novas formas de consumir os seus produtos.

    O que vale tanto para instituições ligadas ao mercado tecnológico, como empresas de computadores e as citadas redes sociais, mas também aos produtos de origem industrial, como uma fábrica de rótulos adesivos ou de matéria-prima para o ramo da adesivagem.

    Vendo essas mudanças, a empresa de Zuckerberg constantemente apresentou diferentes modelos do seu site, inclusive com a compra e oferta de novos produtos digitais, expandindo assim as ações do Facebook.

    Um constante processo de mudança que fez com que a companhia de tecnologia desse um dos seus mais ousados saltos, apostando em um novo meio de aplicação de suas ferramentas digitais, trazendo, inclusive, um novo nome para o conglomerado virtual.

    Meta: o novo nome do Facebook

    Para explicar sobre a reformulação do nome Facebook, antes é preciso conhecer a diferença entre a plataforma digital e o grupo que está por trás dessa leva de diferentes redes sociais, tornando-se no que hoje podemos chamar de um conglomerado digital.

    Com o surgimento de novos concorrentes na internet, aos poucos o Facebook passou a comprar novas empresas de comunicação digital, ou com a formulação de aplicativos que chamam a atenção dos seus usuários.

    Isso porque, com a profissionalização dessa plataforma, sendo possível para uma empresa de camisetas personalizadas para uniformes divulgar o seu catálogo, além de comercializar seus produtos ali, aconteceu um amadurecimento do Facebook.

    Com a migração do público jovem para outras redes sociais, o grupo Facebook passou a trabalhar com diferentes redes associadas, no que foi sendo instituído pelo agora nomeado como Facebook Inc., responsável por redes como:

    • Facebook;
    • Instagram;
    • WhatsApp;
    • Messenger.

    Visando justamente essa profissionalização de sua plataforma principal, o grupo Facebook resolveu adotar novos métodos no que envolve a organização das suas ferramentas sociais, a começar pelo nome da companhia por trás desses empreendimentos.

    No dia 28 de Outubro, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou o Meta Platforms, Inc., ou simplesmente Meta, uma companhia que irá reger as atividades presentes em todas as suas diferentes plataformas, incluindo o tradicional Facebook.

    Uma mudança que pegou de surpresa muitos empreendedores que utilizam essas redes como apoio em suas ferramentas de comunicação, desde uma empresa que funciona exclusivamente no ambiente digital, ou com um serviço físico de locação de impressoras.

    Junto às já disponíveis redes sociais, o Meta também apresenta novas aplicações, como o chamado Metaverso, sendo uma plataforma de interação virtual que reúne as atividades exercidas pelas redes sociais do grupo em conjunto com uma realidade digital.

    Inclusive, essa é a proposta do nome Meta, termo que descende do grego, com um significado ligado ao progresso, como um objetivo a ser alcançado ou algo que está além. E com os avanços das tecnologias, é possível apostar no ambiente digital como o futuro.

    Como funciona o metaverso?

    A ideia de universos compartilhados é um conceito cada vez mais trabalhado pelas propriedades intelectuais, com uma franquia de filmes, nos quais os seus diferentes longa-metragens dividem o mesmo universo, com produtores e personagens similares.

    De certa forma essa é a ideia por trás do metaverso, como uma plataforma única que permite a interação entre os usuários das mais diferentes redes sociais do grupo, por meio de um ambiente colaborativo, com a retirada das barreiras físicas de contato.

    Se hoje é possível para uma companhia que confecciona diversos tipos de mala de viagem personalizada para empresas divulgar seus produtos na internet, com o metaverso essa interação entre empresas e público passa a ser ainda mais elaborada.

    O mesmo vale para a comunicação entre os usuários, através de uma plataforma que utiliza conceitos de realidade virtual, no qual aqueles que usufruem desta tecnologia podem se comunicar entre si através de um ambiente que simula a sua realidade.

    E isso é possível graças aos novos conceitos de API que estão sendo integrados às redes do grupo Facebook, agora conhecido como Meta. E essa interface de programação de aplicações trabalha com as ferramentas tecnológicas desenvolvidas por outra empresa.

    Esse olhar da empresa de Zuckerberg para novas soluções digitais começou em 2014 com a compra da companhia Oculus, responsável pela criação dos óculos VR, aparelhos responsáveis pelo transporte do usuário até uma realidade virtual.

    E tudo isso culminou no metaverso, uma plataforma própria para os mais diversos tipos de interação para o mercado como um todo, passando pelos métodos de comercialização adotados por uma companhia, assim como pela comunicação visual para empresas.

    Como o mercado pode interagir com o metaverso

    Foi anteriormente comentado sobre o movimento de profissionalização do Facebook e de outras redes sociais, pertencentes ao não ao grupo Meta, tornando-se em plataformas de anúncio e de comércio, chamando a atenção do público consumidor.

    Na apresentação desta ferramenta ao público, o presidente da companhia Mark Zuckerberg destacou diversas possibilidades as quais o metaverso pode ser utilizado, trabalhando com a digitalização dos seus usuários, reunindo-os em ambientes com diversas finalidades.

    Reuniões interativas

    O maior destaque apresentado foi a possibilidade de realizar diferentes assembleias profissionais, reunindo os participantes em um local de amplo acesso, no qual as barreiras das distâncias são substituídas por essa tecnologia de interação.

    Dessa forma, é possível afirmar que o metaverso promete ser uma substituição das chamadas videoconferências, no quais os participantes de uma reunião interagem por meio de uma chamada de vídeo, ao invés de dividir um mesmo espaço.

    Por mais que essa ferramenta tenha a sua função, muito se reclama sobre o sentimento de distância trazido por esse método de comunicação.

    Diferente do metaverso, no qual a interação por meio de avatares em um cenário que simula a realidade permite aos participantes discutirem as melhores soluções para uma fábrica de etiquetas adesivas para código de barras, assim como para confraternizações.

    Mercado de entretenimento

    Um mercado que reage diretamente às tecnologias disponíveis é o de entretenimento, o que vale tanto para a produção como para a distribuição do seu conteúdo.

    Se hoje é possível filmar um curta com o seu celular, assistir filmes e séries por meio das empresas de streaming ou até mesmo a apresentação da projeção em 3D nos cinemas, é por causa das soluções tecnológicas presentes.

    Com o metaverso e a tecnologia de realidade virtual, é possível apresentar novas formas de consumir um conteúdo, através de um método mais interativo, e assim interessante para os usuários das mais diferentes redes sociais presentes na internet.

    Lojas e comércio

    Outra facilidade prometida pelo metaverso e a tecnologia de realidade virtual é a possibilidade de apresentar aos usuários a possibilidade de testar os seus produtos, como em uma loja de roupas ou qualquer empresa semelhante.

    Sendo uma evolução das soluções já adotadas pelo mercado atual, como lojas de tinta mostrando uma simulação da aplicação do material em sua parede, ou com a personalização de uma pintura de um carro.

    Com base nessas possibilidades, o metaverso destaca-se com a mais nova ferramenta a ser trabalhada pelo comércio, de forma a encontrar novas maneiras de se conectar com a sua audiência, similar ao que já acontece com o mercado e as tecnologias em si.

    Uma relação constantemente renovada, de acordo com as novas necessidades do público, e o desejo das empresas de responder a esses anseios, de forma a aumentar o seu valor comercial no mercado competitivo.

    A instalação de um projeto de controle de acesso por uma empresa de segurança, um sistema de finança para um grande mercado, ou as possibilidades trazidas pelo metaverso, em torno de soluções sobre a interação do público.

    O importante é sempre estar de olho nas novidades do mercado tecnológico, como esses procedimentos podem influenciar os seus negócios.

     

    Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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