Michael Campos

Design Thinking: o que é e como você pode obter destaque

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    A busca por inovação é uma constante no mercado, sendo assim, o Design Thinking é um conceito revolucionário, focado em soluções criativas para as reais necessidades existentes dentro do mercado.

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    Inclusive, é importante ressaltar que essa abordagem ganhou ampla popularidade, tanto no desenvolvimento de produtos quanto nas mais diversas frentes empresariais, independentemente do segmento.

    Então o design thinking vem para transformar as formas tradicionais de resolver problemas, apontando novos caminhos para o sucesso, afinal, o contexto atual demanda excelência e inovação.

    O termo em inglês, pode ser traduzido como “pensar como designer”, e visa uma abordagem colaborativa e multidisciplinar, ao somar o pensamento criativo da área de design com a solução de problemas corporativos.

    Com foco na experiência do cliente, o design thinking traz soluções práticas e simples, que unem criatividade, inovação, eficiência, corporativismo e estética.

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    Compreender esse conceito se torna essencial para empreendedores, líderes e gestores dos mais diversos setores, frente à competitividade e aos constantes desafios, desde a indústria até a prestação de serviços, como uma empresa de advocacia.

    Entenda: abordagem x metodologia

    Já nesse ponto introdutório, é importante salientarmos que o design thinking é uma abordagem, não uma metodologia.

    Ao falar em método, cria-se uma expectativa em que, ao seguir uma receita ou fórmula, aplicada indistintamente em qualquer situação, haverá resultados similares.

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    Entretanto, apesar do design thinking contar com etapas, todas elas podem, e devem, ser adaptadas a cada novo projeto, em cada empresa, conforme suas características e particularidades.

    Por se tratar de uma ferramenta que tem como finalidade a inovação na solução de problemas, de uma forma geral, podendo ser aplicada aos mais diferentes contextos e situações, não conta com regras, mas sim, com boas práticas.

    Ou seja, é uma abordagem direcionadora e flexível, que une o repertório criativo e as técnicas de design, aos planos de ação.

    Pode ser aplicada para os mais diversos fins, como para criação de novos produtos, como um expositor de ração diferenciado, ou para novos serviços, aplicativos, campanhas publicitárias, vendas e decisões administrativas.

    Independentemente do problema, o foco é unir empatia e criatividade para aperfeiçoar o negócio, com base nas necessidades reais dos stakeholders, ou seja, todas as pessoas envolvidas, como consumidor final, fornecedores e colaboradores.

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    Todos são colocados em uma perspectiva central para o desenvolvimento de soluções. Nesse contexto, torna-se impossível mecanizar ou instituir regras a um processo totalmente humano e empático.

    Ou seja, envolvem-se aqui todas as experiências de vida, culturais, visão de mundo e demais fatores, que possibilitam essa “humanização” em um negócio, como uma fabricante de bolsas promocionais.

    Dessa forma, pode-se visualizar as situações por outros ângulos, identificar problemas e barreiras, para desenvolver alternativas práticas, viáveis e inovadoras para transpô-las. 

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    Conheça alguns pilares de desenvolvimento

    As boas práticas que citamos estão ancoradas em três pilares: a empatia, a colaboração e a experimentação.

    Ao levar o processo criativo para áreas administrativas e decisivas, o design thinking se mostra totalmente aplicável às estratégias de gestão que tenham como objetivo promover uma experiência completa para as pessoas, seja estética, cognitiva ou emocional.

    Em um exemplo prático, o gestor de um suporte de TI para pequenas empresas, criará as condições necessárias para que sua equipe desenvolva um pensamento crítico, criativo e colaborativo.

    Assim podem ter insights e organizar ideias, perspectivas e visões diferentes, para então encontrar a melhor solução para determinado problema, considerando sempre a experiência do cliente.

    O Customer Success é uma tendência para o desenvolvimento de negócios, principalmente no meio digital. Na verdade, com a evolução do mercado, do consumidor e do relacionamento, deixou de existir uma linha divisória entre as estratégias.

    Para acompanhar o processo evolutivo, um proeminente fabricante de peças para carretas, por exemplo, sempre garante que ambas as estratégias estejam muito bem articuladas.

    Para uma melhor compreensão, daremos uma breve explicação sobre a origem do design thinking, qual era sua principal proposta na época, e sua aplicação atual.

    Contextualização histórica

    Como mencionamos, essa é uma abordagem que se originou no campo do design, sendo, então, expandido e adaptado para todo o setor empresarial.

    O design, até então, era focado na arte, não na função. O que ocorria é que, muitas vezes, somente o desenho não trazia a solução para o produto.

    Então o conceito de Design Thinking surgiu na década de 1970, com o docente do departamento de Engenharia da Universidade Stanford, Robert H. McKim, na publicação do livro “Experiences in Visual Thinking”.

    A proposta era impulsionar o raciocínio lógico a partir de um modelo visual de pensamento, tendo como fundamento três elementos: ver, imaginar e desenhar. 

    Dessa forma, ao integrar os processos, os métodos de discernimento e compreensão sobre os mais diferentes temas seriam ampliados, e, consequentemente, tem-se como resultado, formas mais eficientes, originais e funcionais para a resolução de problemas. 

    Já em 1980, o também professor de Stanford e diretor do Programa de Design entre 1984 e 2003, Rolf Faste, promoveu essa ideia em cursos nos quais buscava o desenvolvimento de habilidades inovadoras nos discentes.

    Dos cursos de produção visual de Stanford, o design thinking foi para os guias e manuais de gestão, como abordagem diferenciada que une aspectos emocionais e cognitivos para identificar, analisar e resolver problemas. 

    Inclusive, o termo se tornou ainda mais popular quando o CEO da Ideo, grande empresa norte-americana de consultoria em design, o empresário Tim Brown, postulou sobre a diferença de ser um designer e de se pensar como um. 

    Segundo Brown, todos aqueles que desejam conquistar um nível de inovação radical, seja em um negócio como uma distribuidora de material para borracharia, ou mesmo em sua vida pessoal, devem pensar como um designer.

    Hoje, o design thinking é aplicado em empresas de sucesso dos mais diversos segmentos, indicado para companhias de todos os portes que buscam garantir assertividade nos projetos, pois suas soluções trazem funcionalidade e qualidade.

    Aplicação do design thinking em 5 passos

    Falamos bastante sobre sua teoria, e agora vamos abordar sua aplicação prática. O fato é que existem muitas formas de fazê-lo, dependendo da natureza e magnitude do problema, e da cultura organizacional da própria empresa.

    Respeitando totalmente as particularidades do seu negócio, a nova abordagem deve ser integrada à própria cultura empresarial, ou seja, à mentalidade dos colaboradores e demais envolvidos.

    Aqui a multidisciplinaridade é indispensável, ou seja, ela depende do desenvolvimento entre profissionais de diferentes áreas do conhecimento.

    Só assim realmente existe a possibilidade de um ambiente inovador nas organizações, como em uma empresa especializada em gravação em aço, que pode aplicar essa perspectiva em setores como o de vendas, no núcleo estrat

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