Considerando que estamos em uma era digital, muitas empresas passaram a investir cada vez mais no design gráfico, tanto para sites quanto para seus respectivos conteúdos.
Contudo, muitos profissionais que trabalham com design, por mais que já tenham um tempo de experiência na área, ainda cometem alguns erros que, dependendo do caso, podem prejudicar a imagem da empresa.
Quando o assunto é design gráfico, é inevitável não falar sobre o marketing de conteúdo, estratégia que costuma utilizar com mais frequência as técnicas de design.
Inclusive ela é a melhor opção para que empresas que trabalham com acompanhamento e gerenciamento de obras, onde é possível criar conteúdos interativos sobre o assunto.
É interessante dizer que, quando é dito marketing de conteúdo, a estratégia não se resume apenas a uma criação textual, afinal de nada adianta ter um texto de qualidade se não houver uma imagem que consiga atrair o consumidor.
Por motivos como este, é importante que o designer seja realmente capacitado para lidar com a imagem de uma companhia, isso porque esse profissional pode ser o responsável por fazer com que uma empresa de reforma de casas tenha uma reputação positiva.
Por sua vez, o designer digital atua em diversos setores, criando uma melhor comunicação e contato entre as empresas e o público. Geralmente o designer é o responsável direto por melhorar a experiência do consumidor, levando-o à compra do produto ou serviço.
Em outras palavras, o designer gráfico forma uma estrutura para estabelecer algumas informações visuais que faz com que o cliente se sinta interessado a se envolver com a empresa.
Um bom designer possui todos os conhecimentos necessários para que seja construído um vínculo entre a empresa e o cliente. Essa interação, inclusive, é essencial em um projeto de estrutura metálica, onde a comunicação é essencial para alinhar certas questões.
Por exemplo: esse profissional deve dominar o uso da psicologia das cores, ou seja, ele deve saber quais cores devem ser usadas para gerar determinadas sensações nas pessoas que tenham contato com ela.
Ao decorrer do artigo, fica ainda mais evidente a importância que o designer tem no que refere-se à imagem da empresa.
Como sabemos, o sucesso de uma loja especializada em venda de porta para quarto de correr, por exemplo, depende também da sua imagem no mercado.
Inicialmente, as pessoas podem pensar que um designer gráfico fica limitado apenas a criar conteúdos visualmente atrativos. Na verdade, trata-se de um profissional que possui várias funções, sendo as principais:
- Criar anúncios para promover um diálogo direto com o consumidor;
- Criar uma identidade para a empresa;
- Criar layouts para portais, sites e blogs;
- Desenvolver logotipos;
- Criar layouts para aplicativos de celulares;
- Desenvolver o visual de games;
- Criar anúncios para sites e redes sociais;
- Elaborar campanhas publicitárias para e-mails;
- Criar animações para empresas.
Portanto, fica evidente que o profissional de design possui um dos papéis mais importantes para aquelas empresas que desejam alcançar novos resultados.
Atualmente, uma empresa especializada em corte a laser, ao adotar as vantagens de ter um designer gráfico, acaba se sobressaindo da concorrência, num cenário onde a competitividade está cada vez maior.
Mais à frente você entenderá melhor qual o seu papel de designer no universo empresarial, e como alguns erros podem ser prejudiciais.
Importância do designer para uma empresa
Resumidamente, trata-se de uma profissão que, se cometer algum erro, pode refletir negativamente no público-alvo, comprometendo toda a estratégia, o que acaba atrasando, por exemplo, a venda de bolsa térmica fitness de uma loja.
No momento em que uma estratégia é prejudicada, a empresa precisa pensar novamente em outras táticas, o que demanda tempo e, ao mesmo tempo, dinheiro.
Bom, o designer gráfico dentro de uma empresa é como uma ponte que liga as necessidades do cliente ao que é produzido pelo marketing da marca.
Sabemos que a sociedade atualmente é bem mais visual do que era anteriormente, e em volta de tantas imagens, o consumidor passa a sentir a necessidade de ser representado.
A partir do momento que um fornecedor de sacolas para loja passa a investir em uma interação maior com o seu público, ele passa a se destacar no mercado.
Você, designer, tem essa funcionalidade de criar uma imagem que representa o cliente, além de identificar suas principais necessidades e resolver os seus problemas.
Todavia, errar é humano
Como qualquer outro ser humano, o designer também pode cometer alguns erros. Mesmo quando ouvimos um consolo do tipo “errar é humano”, na verdade trata-se de um momento que não gostaríamos de estar vivendo.
A razão para esse tipo de coisa acontecer, apesar de ser uma característica do ser humano, ter consciência de nossos erros nos traz um sentimento de incompetência, inadequação e ignorância.
Na verdade, esses sentimentos são decorrentes de uma cultura em que “errar é errado”, porque na maioria das vezes fomos ensinados que o erro não faz parte do processo de aprendizagem, e no design gráfico não é diferente.
Por mais que um designer procure fazer o trabalho perfeito, alguns erros são comuns de acontecer. Muitas vezes é decorrente de algum vício da profissão, por não conhecer outras estratégias ou até pelo medo de errar.
Dito isso, listamos alguns erros que você não pode cometer de forma alguma como designer gráfico. Confira:
1. Falta de cuidado com as fontes
Como já foi dito anteriormente neste artigo, o trabalho de um designer não envolve apenas imagens, mas também engloba a inserção de texto. Portanto, o estudo de fontes é fundamental, mas infelizmente é ignorado por muitos profissionais da área.
O ideal é que você não saia por aí escrevendo de qualquer maneira. Tenha em mente qual fonte usar para cada caso e evite aquelas fontes que não são bem vistas no mercado.
2. Erros ortográficos
Em alguns momentos, o designer pode não contar com a ajuda de um redator para elaborar os textos, então é essencial possuir domínio na gramática e na escrita, isso porque ela pode ser usada até mesmo na criação de embalagens de papel cartão personalizadas.
De nada adianta criar uma arte bem feita, mas contendo erros ortográficos gritantes. Além disso, vale a pena ir mais longe, se aprofundando também no inglês. Ter esse tipo de conhecimento pode ser considerado um grande diferencial em certos momentos.
3. Confundir RGB e CMYK
Inicialmente, tente imaginar a seguinte situação: você cria uma arte que posteriormente será impressa em milhares de cópias, e quando ficam prontas, as cores e o contraste estão totalmente diferentes do que você viu na tela, e isso é um tipo de coisa que ninguém quer.
Esteja seguro de que está usando o formato de cores correto, sabendo que o RGB é para telas e o CMYK para impressos. Quando fizer as produções gráficas, vale a pena se certificar de que o conteúdo sairá exatamente como pretendia, pedindo uma amostra.
4. Plágio
Pode parecer óbvio, mas copiar a criação de outra pessoa é uma atividade que não é tolerada em nenhuma área.
Lógico, ao trabalhar com design é necessário buscar inspirações e referências, mas essa busca deve ser usada apenas como uma base para a sua criatividade fluir.
Dependendo do caso, se for constatado que houve algum tipo de plágio em seus conteúdos, é possível que a sua carreira sofra com danos irreparáveis, portanto seja original.
5. Excesso de informações
É bem provável que, em algum momento da sua vida, você se deparou com um flyer ou uma simples imagem na internet que estava com excesso de informações.
Atualmente, não é difícil encontrar estas artes poluídas e cheias de elementos visuais desnecessários. A dica? É simples, evite usar elementos que são dispensáveis. Procure estruturar o seu projeto da maneira mais clean possível.
6. Bagunça estética
Em meio à criação de um projeto, o profissional de design pode acabar tendo tantas ideias diferentes para uma criação que, ao desenvolvê-la, não saiba qual a linha estética seguir.
No fim, o que se vê no produto final é uma verdadeira bagunça, o que torna difícil identificar o estilo usado. Portanto, antes de começar qualquer projeto, já tenha em mente qual estilo seguir.
7. Desalinhamento
Dentre todos os erros citados nesta lista, o desalinhamento pode ser o mais bobo a ser cometido por um designer gráfico. Linhas ou elementos totalmente desordenados podem passar a ideia de falta de profissionalismo, ou seja, evite esse erro a todo custo.
8. Não pensar no público
Por fim, para finalizar a lista, você precisa ver a sua criação sob o olhar do público. Ou seja, use elementos que o público-alvo consiga entender, caso contrário, além do design, a mensagem por trás da estratégia será comprometida.
Conclusão
No geral, você pôde notar que a criação de um designer depende unicamente de alguns cuidados.
Até mesmo para fazer uma inovação em uma arte é necessário seguir alguns padrões tradicionais justamente para que o projeto tenha uma taxa de aceitação positiva pelo público.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.