Michael Campos

Redes Sociais: O que esperar para os próximos anos

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    O futuro das redes sociais é um tema de grande interesse, não só para os bilhões de usuários, mas para o mercado como um todo, uma vez que as plataformas se destacam como ferramentas do marketing digital.

    Além disso, as redes sociais oferecem uma série de vantagens para as marcas que as utilizam de forma estratégica. 

    Entre as vantagens de um bom emprego dessas ferramentas por empresas dos mais variados segmentos, como uma empresa de gestão empresarial, podemos citar:

    • Aumento do tráfego nas demais páginas, como sites e blogs;
    • Mais conhecimento sobre seu público;
    • Aproximação do público e fidelização de clientes;
    • Humanização da marca;
    • Possibilidades constantes para conquistar novos clientes.

    Desde que surgiram, há menos de 25 anos, a evolução dessas plataformas tem sido rápida e precisa, sendo direcionada de acordo com o comportamento dos próprios usuários.

    A cada dia surgem novas funções, aumentando a interação e o engajamento do público, inclusive, é certo que o futuro das redes sociais é promissor. Continue lendo e descubra as principais tendências.

    Uma breve história das redes sociais

    Se você comanda um negócio de instalação de alarme, por exemplo, e possui conhecimentos estratégicos de gestão, sabe que para especular sobre o futuro precisamos entender o passado. 

    Atualmente as redes sociais mais usadas em todo o mundo são Facebook, Instagram, Twitter e Snapchat. Mas tudo começou em 1997, com a SixDegrees, primeira rede social da web, ainda com a conexão discada.

    A proposta pioneira tinha como base a teoria dos seis graus de separação, e sua proposta era que as pessoas pudessem se conectar a desconhecidos, formando novos laços de amizade.

    Foi a primeira vez que os usuários puderam criar perfis, enviar convites para amigos e organizar grupos. O SixDegrees chegou a quase 3,5 milhões de usuários, número muito expressivo para a época.

    A rede chegava a novos membros por e-mails conforme seus usuários adicionavam conhecidos. Nesse e-mail vinha um pedido de confirmação ao usuário e instruções para adicionar novos contatos. 

    No entanto, era uma rede sem fotos e que se limitava basicamente à adicionar pessoas, e não durou muito tempo. 

    O SixDegrees foi desativado no ano 2000, pois apesar de ter ganhado um bom número de usuários registrados, a qualidade da conexão com a internet naquela época não permitia que participassem da rede.

    Depois foi a vez do Friendster, em 2002. O nome de “Círculo de Amigos” promovia a ideia de que só seria possível uma comunidade online entre pessoas que realmente tivessem interesses comuns. 

    Nos anos seguintes, surgiram o MySpace e o Facebook, redes que incorporaram recursos e aproveitaram a arquitetura do SixDegrees.

    O MySpace se manteve como a maior rede social entre 2003 e 2008, quando as outras começaram a se popularizar e ganhar espaço. 

    Como todo esse processo não ocorreu em um passado tão distante, é possível que sua empresa de reforma e construção, bem como qualquer outra, tenha acompanhado boa parte da história.

    A Teoria dos Seis Graus de Separação

    Essa teoria propunha que cada pessoa no mundo está a seis conexões de qualquer outro indivíduo. Ou seja, em no máximo seis laços de amizade, pessoas como Bill Gates, Oprah Winfrey ou Mark Zuckerberg estão ligados à sua empresa de brindes corporativos.

    Zuckerberg, na verdade, colocou a teoria à prova em 2016, em um grande experimento em sua rede social. 

    O criador do Facebook concluiu que cada pessoa, entre os 1,59 bilhão de usuários ativos na rede social até a data da pesquisa, está ligada a todas as outras por uma média de 3,5 graus de separação.

    Conheça as principais tendências para as redes

    Como ficou bem claro, o que ocorre nas redes sociais é uma evolução constante, com o emprego de muita tecnologia de inteligência artificial. Isso significa, basicamente, que estes softwares aprendem com suas próprias experiências.

    Então, para os próximos anos, algumas tendências tecnológicas devem vir com força, por exemplo:

    Os Bots e a Inteligência Artificial 

    Aliás, inteligência artificial é uma tendência de todo o mercado. Nas redes sociais, ela vem principalmente como forma avançada de auxiliar os usuários. Possivelmente alguma página de sua empresa de fornecimento de mão de obra temporária possui um bot

    Os bots são softwares feitos para responder como seres humanos. São aquelas respostas automáticas das empresas. Eles tendem a responder de forma cada vez mais eficiente, ao ponto de suprir todas as necessidades do consumidor.

    Provavelmente não haverá mais necessidade de ligar para serviços de atendimento ao cliente ou outras centrais de atendimento ao consumidor. O usuário terá uma assistência disponível e especializada para qualquer atividade, como finalizar compras. 

    Imagine como seria isso para o dia a dia e para a produtividade de sua fábrica de aparelho para medir pressão digital, por exemplo.

    Realidade virtual

    Quem associa realidade virtual exclusivamente a vídeo games, está com uma visão bem limitada. A evolução dos óculos de realidade virtual permitirá que os usuários das redes sociais enxerguem as imagens em realidade aumentada.

    Esses óculos certamente serão mais acessíveis e menores, e essa ideia já está nos planos de redes como o Facebook para os próximos 10 anos. Assim, a interatividade das páginas da sua empresa de segurança biológica com os usuários conhecerá novos patamares.

    Atenção especial à terceira idade

    A quantidade de novos usuários com idade mais avançada aumenta diariamente nas redes sociais. O aumento da expectativa de vida já é um fato e continuará no futuro.

    Aliás, a expectativa é que dentro de poucas décadas tenhamos mais idosos do que jovens no mundo, e muitos deles serão usuários das redes sociais de longa data.

    Além disso, outra forte tendência é a Responsabilidade Social e um ambiente cada vez mais inclusivo, uma vez que as redes sociais refletem os avanços da sociedade como um todo. 

    Já existem estudos para tecnologias que vão possibilitar que cegos possam “ler” fotografias, por exemplo. Pense na revolução que tecnologias como essas trarão para todos os setores do mercado, até mesmo para os serviços contábeis.

    Vídeos e transmissões ao vivo

    Os vídeos são o formato que mais gera envolvimento e engaja o público. Isso já é constatado hoje, e seu destaque vai permanecer nos próximos anos, principalmente nas transmissões ao vivo, outra grande tendência.

    Por meio dessas transmissões, as redes sociais já têm se tornado um grande portal de notícias, já atuando como importantes extensões dos portais convencionais, como as emissoras de televisão, por exemplo.

    As transmissões ao vivo vieram para ficar e vão se tornar cada vez mais populares, principalmente pelo seu potencial de fortalecer ainda mais relações, divulgando fatos em tempo real com a possibilidade de interagir com o público.

    Para a geração que nasceu no século XXI, os nativos do mundo digital, esse se tornou um canal valioso para interação. É provável que vídeos gravados e editados percam espaço nos próximos anos devido à popularidade das transmissões ao vivo.

    As projeções declaradas do Facebook, por exemplo, envolvem potencializar ao máximo essa função, tornando a transmissão mais prática para quem faz e melhorando a qualidade para quem assiste.

    Segundo dados do próprio Instagram, houve um aumento de 70% em visualizações de transmissões ao vivo de fevereiro a março de 2021.

    E para não deixar de citar o sucesso dos vídeos no marketing digital, impulsionar ações no público é uma estratégia que tem muito mais força em vídeos do que em textos. Aproveite para ter uma linguagem com frases de impacto que levem o receptor à uma ação.

    Boas estratégias são trabalhar a acessibilidade de seus vídeos, inserindo legendas, tanto na própria língua de produção quanto traduções para outros idiomas. Legenda em linguagem de sinais também é um recurso interessante.

    Entenda como está o panorama atual

    De acordo com dados do Governo Federal, mais de 78% dos brasileiros estão conectados ao mundo digital, ocupando a quinta posição no ranking quando o assunto é população on-line por país. 

    No consumo diário de internet, é o terceiro, e mais de 4.500 municípios já estão conectados por cabos de fibra óptica. 

    Esse ano, o governo adotou recomendações da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre conectividade de Banda Larga. 

    O objetivo é investir na ampliação da conectividade das redes de banda larga, melhorando a qualidade da internet em todo o território nacional, com base em cinco pilares:

    1. Estimular investimentos, assim como a competição e a inovação; 
    2. Eliminar desigualdades digitais, reduzindo barreiras à instalação de banda larga; 
    3. Garantir redes seguras, confiáveis e de alta capacidade; 
    4. Minimizar impactos ambientais negativos causados pelas redes de comunicação; 
    5. Avaliar e regular o mercado de banda larga.

    Já em relação às redes sociais, segundo pesquisas, o tempo gasto nas redes sociais aumentou quase 60% em média nos últimos anos. O Brasil se destaca em segundo lugar no ranking dos países onde as pessoas passam mais tempo nelas, atrás das Filipinas. 

    Esse destaque se concentra principalmente na faixa etária dos 16 aos 24 anos. Devido a esse fator demográfico, os países emergentes estão liderando o ranking. 

    Esses países possuem uma população jovem muito maior do que quando comparados aos países desenvolvidos. Nestes, o tempo nas redes sociais tende a ser menor, indicando um movimento de percepção sobre o tempo que estão diante dos dispositivos digitais.

    Conclusão

    Pois bem, cada vez mais é certo como as redes sociais estão em uma constante evolução, registrando novas tecnologias e melhorias no ramo, tornando-se acessíveis para todos os públicos e idades.

    Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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