Michael Campos

Quer se destacar nas redes sociais? Aprenda os benefícios do marketing de conteúdo

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    benefícios do marketing de conteúdo

    As gerações mais recentes experimentaram seu primeiro contato com a internet ainda na infância. Assim, a ideia de se destacar utilizando estratégias do marketing de conteúdo no uso das primeiras versões das redes sociais estava, na época, muito distante da realidade. 

    Talvez esta iniciativa também não passe pela imaginação de quem enfrenta a primeira fase da vida agora, mas a geração que alcançou a maturidade sob as asas da internet compreende o quanto o cenário mudou. 

    As redes sociais são hoje maiores, mais diversas e oferecem mais funcionalidades diante da ferrenha concorrência. Sua dinâmica depende da quantidade de caracteres permitida por postagem, das opções de edição de fotos e do poder de carregamento de seus vídeos. 

    Em cada uma delas, porém, o destaque de um perfil traz consigo vantagens indispensáveis a todos. Por exemplo, contratos de campanha para grandes marcas, alcance global de postagens e a possibilidade de interação expandida ao máximo com o alto engajamento. 

    Grande parte das redes sociais presenteiam seus perfis mais bem sucedidos com um símbolo de verificação. Inicialmente criado para separá-lo de possíveis contas falsas em seu nome, hoje é um sinal de prestígio social cobiçado por muitos. 

    É do conhecimento público que uma parcela destes sucessos se deu através de um fenômeno orgânico que ecoa exponencialmente um conteúdo dentro de uma plataforma, atraindo a cada rastro uma taxa de engajamento maior. É o chamado hit. 

    Apesar do nome moderno, o hit não é um fenômeno tão recente. Episódios de comoção em massa, causados por reações positivas ou negativas, acontecem desde os primórdios da História. 

    Foram casos de veiculação desenfreada de uma informação, tão forte a ponto de atravessar quase qualquer barreira geográfica e influenciar grandes decisões políticas, financeiras ou sociais.

    Os fatores que combinados geram um hit, apesar de estudados, nunca foram sintetizados num método aplicável que funciona todas as vezes, em resultados de intensidade semelhante até o advento da internet. 

    A análise de comportamento em larga escala, possível através das redes sociais, gerou impactos irreversíveis no que compete ao marketing de conteúdo, difundido entre empresas de organização de eventos e outros negócios.

    Marketing de conteúdo: antes e depois

    O nascimento do Marketing está diretamente interligado ao nascimento dos instrumentos de dispersão do conhecimento a partir da primeira revolução informacional do século XV. 

    O estopim desta transformação foi a criação da prensa tipográfica, que permitia a fabricação de textos, livros e material escrito em geral a grandes volumes. A partir de então, os primeiros jornais e revistas foram publicados. Junto a eles vieram os anúncios. 

    Marketing então passou a ser um extensor da propaganda boca a boca que era limitada pelo espaço geográfico. Os anúncios eram bem simples e continham apenas uma descrição básica do produto ou serviço prestado. 

    O fenômeno que atualmente é chamado por termos técnicos, tais como “posicionamento de marca” e “autoridade de marca” aconteciam de maneira orgânica quando algum artesão se tornava famoso pela qualidade de seu trabalho. 

    A partir do momento em que este profissional realizava uma encomenda com um cliente em posição de prestígio, como a confecção de camisetas bordadas, seu nome se tornava popular, atraindo uma cartela ainda maior de compradores. 

    Assim, forma-se um paralelo entre o cenário atual do marketing de conteúdo, em que empresas divulgam serviços usando canais digitais, enquanto grandes marcas adquirem lucros extras por sua popularidade e autoridade. 

    No entanto, a abordagem anterior ao computador, internet e outros equipamentos próprios da era digital, consistia na busca direta e ativa pelo cliente, de forma a oferecer-lhe o produto antes da construção de um relacionamento com o consumidor. 

    Presente até os dias atuais e a depender do contexto, ainda eficiente, a abordagem ativa de clientes é chamada “outbound” e é mais comumente realizada através do telefone, e-mail e veiculação de anúncios via fabricante de etiquetas adesivas.

    Para as redes sociais, foi necessário construir novas maneiras de captar a atenção da audiência. O marketing ganhou contornos de arte e a propaganda ganhou fins de entretenimento. 

    Esta é a aposta de influenciadores digitais que se mantêm em evidência produzindo conteúdos que tenham apelo ao público. Dentre os temas que apresentam as maiores taxas de engajamento, estão:

    • Artigos de facilidades para a rotina como a tag “DIY”;
    • Conteúdos de humor;
    • Artigos de moda e cosméticos;
    • Artigos de saúde e bem-estar;
    • Cultura pop. 

    Engana-se porém quem pensa que empresas não voltadas para estes assuntos contam com menos opções de aplicação para marketing de conteúdo nas redes sociais. 

    A construção de relacionamento entre empresa e cliente passa pela disponibilização de informações que asseguram a credibilidade dos profissionais atrás da tela. As redes sociais fazem parte da vida de seus usuários que ali buscam o lazer, o trabalho e as compras.

    Setores administrativos como Serviços de contabilidade, escritórios jurídicos e clínicas de saúde podem usar as redes sociais como uma ferramenta de construção de marketing criativo.

    Aplicando o marketing de conteúdo em seu perfil

    O segredo para a boa construção de uma imagem pública que converse com a audiência nas redes sociais reside em dominar o conhecimento sobre o produto, a empresa, suas missões e valores, e por fim o cliente ideal na ponta do processo. 

    Para isso é necessária a definição de uma persona, uma voz que transmita a personalidade do negócio e sua contribuição positiva para a vida das pessoas. É um ser imaginário que personifica uma ideia que fala diretamente com seres reais.

    Definir este personagem é uma tarefa que exige uma profunda investigação do público que se converte para uma empresa. Adquirir e tratar essas informações envolve o uso de algoritmos que monitoram o tráfego e o uso de fichas e pesquisas para os clientes.

    Inclui conhecer, em termos de média, quais são os hábitos, interesses e problemas desta amostra, além de dados demográficos como idade, gênero, local e faixa financeira.

    A partir de então é possível medir o quanto um produto ou serviço se encaixa nas necessidades e condições de seu mercado. Afinal, vender perfumes para alguém que deseja comprar peças para motores elétricos não é uma decisão muito inteligente.

    Construindo um funil

    Um dos modos mais eficazes de construir uma abordagem de marketing que funcione em ambientes virtuais é a estabelecer um método de filtragem de conteúdo. 

    A internet é um ambiente vasto e o sobrecarregamento de informações é um evento muito comum. Nestes casos, o efeito causado é o oposto de seu objetivo, repelindo leitores ao invés de atraí-los. 

    Visando evitar o desperdício de esforço com conteúdos que vão, em grande parte das vezes, cair no limbo do esquecimento, projeta-se a trajetória do cliente em três níveis até a finalização da compra: 

    • Topo do funil – empresa como especialista;
    • Meio do funil – empresa como solucionador;
    • Fundo do funil – empresa como vendedor. 

    Estes são três arquétipos de uma presença tridimensional de um negócio nas redes sociais. Aplicando este modelo a um projeto elétrico industrial, a primeira fase consiste no em divulgar informações sobre a importância do empreendimento para a qualidade de vida. 

    Artigos e vídeos podem ser publicados educando a audiência sobre a importância de um sistema otimizado de distribuição de energia elétrica para as indústrias e como isto afeta a produtividade e longevidade das máquinas utilizadas. 

    Apresenta-se também os malefícios de más práticas de instalação elétrica, destacando os prejuízos com instrumentos usados na produção e a segurança dos funcionários, acarretando no aumento de custos e perda de competitividade. 

    A segunda fase do funil diz respeito à apresentação de soluções para os problemas levantados na primeira fase. A empresa que apresentou as consequências da locação de tendas de má qualidade agora apresenta sua expertise na confecção de tendas resistentes.

    A terceira fase finalmente toca no atendimento, a ponta do processo onde há a abordagem direta ao cliente. A partir deste momento a persona imaginária de uma empresa se materializa na figura do vendedor, que auxilia a escolha do produto e fecha a compra. 

    Conclusão 

    As redes sociais assumem hoje um papel de extrema importância na vida da maior parte das pessoas como uma fonte de interação, entretenimento e inspiração, servindo como uma lente, por onde se entende a existência humana. 

    Produtos que se encaixam em diversos papéis da rotina, da escova capilar ao papel de parede estilo oriental, devem estar integrados a esta percepção unificada. 

    Um perfil que produz conteúdo relevante assegura o retorno do cliente, mesmo após a venda, por se colocar como um instrumento que acrescenta valor à vida de sua audiência. 

    Desta forma, empresas e profissionais garantem longos anos de vida num ambiente onde perder a evidência é um problema tão frequente. 

    Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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