Hoje em dia existem muitas especialidades do design gráfico, e cada vez mais cresce o número de pessoas criativas, atualizadas e modernas na busca por carreiras relacionadas à área de design.
Não é à toa que este é um mercado em crescimento e muito apreciado pelos jovens nascidos na era digital. Na mesma proporção, o número de diplomas oferecidos aumentou e a escolha da área certa tornou-se crítica!
O design é uma área promissora, porque em todos os campos e áreas do mercado, por exemplo em empresa de montagem mecânica industrial ou padarias e restaurantes, existe a necessidade de estratégias de design.
Portanto, mesmo para quem já tem carreira, por exemplo, na publicidade em geral, é uma oportunidade de aprimorar seus conhecimentos. Isso porque, devido ao alto volume de buscas por profissionais, acaba havendo uma demanda maior por qualificações específicas.
Neste post você descobrirá como é trabalhar em cada uma das principais áreas de design. Logo será muito mais fácil escolher qual especialidade você entende cada atribuição. Continue a ler para saber mais!
O mercado de trabalho para designers
O mercado do design está em constante atualização, principalmente porque as mídias digitais estão inseridas em todos os segmentos hoje em dia.
Nesse sentido, até mesmo empresas de camisetas para uniformes de empresas precisam de estratégias digitais que envolvem o design para se promoverem.
Portanto, quando a tecnologia se desenvolve, os designers também precisam se desenvolver, se atualizar e buscar novas qualificações para novas demandas de trabalho, principalmente devido às muitas especialidades que sempre estão surgindo.
Como resultado, os salários também ganham mais valor, variando por área e nível de treinamento. Quem tem diploma ganha um salário médio de R$ 2 mil, mas profissionais com MBA ou outra pós-graduação podem ganhar um salário médio de R$ 4 mil.
A palavra design tem origem no latim (designare), que em tradução direto do inglês para português significa “desenho”.
No entanto, conhecendo a função dessa profissão, deduzimos que esse significado não é suficiente, pois design não é apenas um desenho ou projeto gráfico.
O design vai além, por meio do desenvolvimento de projetos de comunicação de marcas e produtos, até setores B2B como empresas que fornecem câmera de segurança para empresa, por exemplo, consideram a valorização da identidade visual.
Principais áreas de design
O campo do design vem principalmente de três campos principais: gráfico, digital e industrial. Em cada um deles, profissionais dedicados trabalham para criar produtos esteticamente aceitáveis e principalmente funcionais.
A duração do curso varia de 2 a 4 anos, na modalidade presencial ou EAD (educação a distância), dependendo da oferta da instituição de ensino. Além disso, o investimento é menor se comparado aos cursos de comunicação mais tradicionais.
A seguir listamos as áreas específicas do design e suas principais características para você ficar por dentro de cada detalhe que envolve essa área profissional.
Design digital
O design digital foca principalmente no desenvolvimento de plataformas de internet e sites, como blogs, e-commerce, redes sociais, etc. Os profissionais desta profissão são responsáveis pela concepção da funcionalidade, estética e manutenção do website.
Eles devem dominar Flash, Javascript, CSS, HTML e outras ferramentas importantes para colocar o site online. Além disso, eles precisam entender de programação para trabalhar com código para fornecer um bom desempenho para plataformas online.
Aqui, designers digitais devem trabalhar ao lado de profissionais de desenvolvimento de sistemas e tecnologia. Em breve, algumas interfaces serão criadas para garantir mais usabilidade aos usuários.
Identidade visual
Uma identidade visual, também conhecida como marca, inclui a gestão de uma marca, levando em consideração todos os componentes que a representam visualmente, com o objetivo de caracterizar sua assinatura institucional.
No dia a dia os profissionais precisam pesquisar bastante para alinhar o ethos com a imagem que desejam transmitir ao público. Isso inclui a criação de logotipos, definição de fontes e paleta de cores para compor materiais da empresa, como papel timbrado e cartões de visita.
Além de colocar a criatividade em prática, os profissionais de identidade visual também trabalham com imagens e trabalhos publicitários. O salário médio dessa profissão é de R$ 2.463,00.
Design de Produto
Layouts criativos, combinações harmoniosas de cores e formatos diferenciados fazem grande diferença na hora de destacar um produto em uma competição tão acirrada como é em qualquer mercado hoje em dia.
É aí que entra a importância dos designers de produtos e embalagens, até mesmo em relação ao corte de chapas a laser e processos de finalização dessas embalagens.
Aqueles que desejam seguir esta área de especialização podem estudar arquitetura ou design gráfico.
O principal objetivo da profissão é convencer os consumidores a comprar o produto. Para isso, os profissionais são responsáveis por entregar uma experiência única associada a esta compra.
Além disso, as pessoas que trabalham no campo criam projetos inovadores para produzir produtos em escala industrial que serão utilizados em diferentes nichos de mercado, levando em consideração alguns fatores:
- Perfil da companhia;
- Impacto no meio ambiente;
- Tecnologia e matérias-primas disponíveis;
- Experiência de usuário.
De fato é uma especialidade bem interessante para quem ama ser criativo com produtos e principalmente criar objetos que podem facilitar atividades cotidianas.
Design industrial
Ainda é pouco explorada, é uma das áreas com excelente retorno financeiro, pois a profissão trabalha com produtos de alto valor. Combinando engenharia e arte, esse campo se concentra no design de produtos como equipamentos industriais, máquinas e automóveis.
O desenho industrial também permite trabalhar em empresas de todos os portes, desde grandes empresas de fornecimento de climatizadores até pequenas empresas que prestam assistência de instalação de ar condicionado residencial.
No caso das grandes empresas, os designers trabalham diretamente com os engenheiros mecânicos, por exemplo, participando ativamente da criação dos produtos.
Para conseguir uma boa posição no mercado é necessário se especializar por meio de uma especialização ou graduação.
Design de interface
Esta especialidade vai além do conhecimento técnico. É baseado na experiência do usuário de uma perspectiva mais humana.
Seu trabalho envolve a criação de várias interfaces gráficas para aplicativos móveis e desktop, incluindo softwares de monitoramento remoto de câmeras para negócios B2B, por exemplo.
O principal objetivo desta área é estudar o comportamento do usuário para projetar transições, layouts, botões e telas de forma mais eficiente, intuitiva e funcional.
Este segmento está constantemente se reinventando de acordo com as necessidades das pessoas ao interagir com diferentes dispositivos.
Programação visual
Esta área de atuação visa comunicar informações visualmente utilizando uma variedade de ferramentas e tendo em conta a perceção das pessoas através de meios gráficos.
É uma carreira muito procurada por designers gráficos, porque os profissionais trabalham diretamente com as agências de publicidade para criar logotipos, identidades visuais, trabalhos gráficos e muito mais.
O designer também pode atuar na indústria editorial, completando, desenvolvendo e planejando projetos de revistas e livros. O salário dos designers gráficos especializados em programação visual é atrativo, com média de R$ 2.582,00.
Para se dar bem nessas áreas e conquistar as melhores vagas do mercado, o primeiro passo é investir em capacitação, então pesquise bem as intuições que disponibilizam esse curso.
Design de brand
O principal objetivo do design de marca é tornar a marca tangível e única através do estudo de nomes, logotipos, cores, fontes e símbolos.
Desenvolvidas oralmente, em papel ou digitalmente, essas ferramentas são a base para a comunicação coordenada das atividades.
Dito isso, branding é um processo de análise e design que usa imagens e gráficos para representar a identidade de uma empresa e comunicar informações ao público por meio de publicidade offline.
Por exemplo, as empresas que oferecem cabeamento estruturado de telefonia e rede podem se beneficiar muito dessa estratégia, pois a publicidade offline local é importante para alcançar os clientes locais.
Design thinking
Design thinking é uma abordagem inovadora baseada na capacidade de resolver problemas complexos usando uma visão criativa.
Ou seja, pode ajudar as empresas a resolverem problemas organizacionais internos, lançar startups ou dar suporte e tornar mais eficiente o processo de criação e distribuição de produtos e/ou serviços.
Mas em um sentido mais amplo, pode ser usado por qualquer pessoa que tenha um problema para resolver e precise de uma solução criativa para resolvê-lo, seja em um ambiente empresarial ou pessoal.
UX design
O design UX (User Experience Design) inclui processos que visam aumentar a satisfação do cliente/usuário, melhorar a facilidade de navegação e tornar as consultas na web mais intuitivas.
Popularizado na década de 1990 pelo estudante de ciências cognitivas e psicologia Donald Norman, o termo refere-se a um conjunto de aspectos relacionados à interação de um produto ou serviço.
Portanto o UX design “define as regras” para a correta implementação dos recursos e elementos que um site ou aplicativo deve atender ao público (otimização de mecanismos de busca, marketing de mídia social, produção de conteúdo, etc.).
Como tal, é um assunto que oscila entre marketing, design, gestão de projetos e psicologia.
Vamos para um exemplo prático: um usuário quer fazer um orçamento de fretamento de vans para empresas primeiro vai até o Google e faz uma pesquisa.
Os primeiros sites geralmente são os escolhidos. No entanto, caso o site seja disfuncional e complicado de navegar, o usuário rapidamente sai da página, mesmo que esteja nas primeiras páginas.
Com todas essas novas definições em mente, seu negócio pode atrair a atenção de mais clientes, dando ao seu negócio uma imagem profissional e leal através dos sites e mídias sociais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
